Tinha uns 6 anos quando conheci o primeiro macaquinho (que até hoje acabou por ser o único) da minha vida. Era pequenino, talvez fosse anão, tinha vários tons de beje, uma cauda enorme e vivia numa casa com varanda por cima de um mini-mercado, onde surripiava umas bananas e uns amendoins. Todos os dias no caminho para a escola, via-o aos saltinhos no parapeito e pensava "um dia quando crescer vou ter um igual a este". Devo confessar que essa vontade ganhou muita força depois de ver o filme A Princesinha. Cheguei até a comentar este meu desejo com a minha mãe, mas ela deve ter levado tão pouco a sério que hoje em dia nem se lembra desta história.
Acabei por crescer e chegar à conclusão que um pequeno primata a cirandar pela casa não seria muito sensato e fiquei-me pelo Bartolomeu, um ratinho beje angorá, muito parecido com este.
Quando há um par de anos visitei o jardim zoológico deparei-me com esta imagem deliciosa que me fez voltar atrás no tempo e recordar o meu macaquinho do mini-mercado.
Dizem que os animais não sorriem, eu cá não acredito! Vê-se perfeitamente que esta mãe sorri, orgulhosa do seu bebé.
Lembro-me perfeitamente, mas não é permitido ter animais selvagens em cativeiro...mesmo pequeninos, por isso,o hamster Bartolomeu,foi a melhor escolha!
ResponderEliminarahahahahah!!! :)
ResponderEliminarO hamster Max. Pelas mesmas razões. :)
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